Cigarros eletrônicos entraram no mercado recentemente e ainda há muito o que se conhecer do seu uso. Apesar de teoricamente conter menos substâncias tóxicas que o cigarro convencional, o líquido utilizado na vaporização contem substância químicas prejudicias.
O NEJM traz nessa edição o relato preliminar de um conjunto de casos de pneumopatia relacionada ao uso de cigarros eletrônicos trazendo padrões clínicos, radiológicos e histo-patológicos. Trata-se de um estudo ainda seminal devido à novidade do tema e a maioria dos casos pesquisados ocorreram em jovens saudáveis que haviam feito uso do cigarro eletrônico para consumo de THC.
Esse estudo traz a importância de se conhecer e atualizar-se sobre um novo espectro de doenças que pode estar surgindo. Vale lembrar que no Brasil o uso desse dispositivo ainda é proibido pela ANVISA.
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