Uma inovação nos desfechos das síndromes coronarianas agudas?
ARTIGO: Alirocumab and Cardiovascular Outcomes after Acute Coronary Syndrome
A medicina vem evoluindo de forma exponencial no último século. Com as constantes inovações das tecnologias e das evidências científicas, temos conseguido cada vez mais anular ou, ao menos, diminuir o impacto negativo das doenças na humanidade. E o resultado disso é claramente observado no dia a dia: aumento da expectativa de vida, obsolescência de centros para o tratamento de morbidades atualmente já controladas (a exemplo dos sanatórios para o tratamento da tuberculose ou hanseníase) e diminuição da mortalidade infantil.
Nesse contexto, recente estudo foi publicado na New England Journal of Medicine (NEJM), avaliando o papel do Alirocumab (um medicamento ainda pouco acessível) nos desfechos cardiovasculares após uma síndrome coronariana aguda. Trata-se de um estudo multicêntrico, randomizado, duplo-cego, que envolveu 18924 pacientes que tiveram uma SCA, acompanhando-os por cerca de 2,8 anos. Houve diferença na mortalidade entre o grupo que usou o medicamento e o grupo placebo? O nível de LDL influencia nesse resultado? Hove diferença na incidência de eventos adversos entre eles?
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