Questão 147

19/09/2021 13:35
FMUSP - 2020
 
Paciente de 21 anos Com dor abdominal em hipogástrio e fossas ilíacas há 2 dias, com piora progressiva e febre medida de 38 °C. Ao exame ginecológico, apresenta conteúdo vaginal acinzentado e bolhoso. Ao toque vaginal, apresenta dor à mobilização do colo uterino e aumento anexial direito de difícil caracterização em decorrência da dor. Iniciar tratamento com ceftriaxone intramuscular e doxiciclina oral. Qual agente antimicrobiano que deve ser associado?
 
Metronidazol
 
Amoxicilina
 
Ciprofloxacino
 
Eritromicina
 
 
 
PET comenta
 
Letra A. Paciente com quadro clássico de Doença Inflamatória Pélvica (tem os 3 critérios maiores e 3 critérios menores). Para facilitar, ele já deu 2 ATBs e pedia o 3º usado no tratamento usual. Para ajudar só lembrar do mnemônico: DIP é Coisa Do Mal: C de Ceftriaxone, D de Doxiciclina e M de Metronidazol!

FMUSP - 2020

Paciente de 21 anos Com dor abdominal em hipogástrio e fossas ilíacas há 2 dias, com piora progressiva e febre medida de 38 °C. Ao exame ginecológico, apresenta conteúdo vaginal acinzentado e bolhoso. Ao toque vaginal, apresenta dor à mobilização do colo uterino e aumento anexial direito de difícil caracterização em decorrência da dor. Iniciar tratamento com ceftriaxone intramuscular e doxiciclina oral. Qual agente antimicrobiano que deve ser associado?

  1. Metronidazol

  2. Amoxicilina

  3. Ciprofloxacino

  4. Eritromicina

 

PET comenta

Letra A. Paciente com quadro clássico de Doença Inflamatória Pélvica (tem os 3 critérios maiores e 3 critérios menores). Para facilitar, ele já deu 2 ATBs e pedia o 3º usado no tratamento usual. Para ajudar só lembrar do mnemônico: DIP é Coisa Do Mal: C de Ceftriaxone, D de Doxiciclina e M de Metronidazol!

 

Referência:

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis /

Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.

 

 

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